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Biografia
Sou Saulo Arcangeli, tenho 48 anos, nasci em São Luís do Maranhão, formado em Ciências da Computação pela Universidade Federal do Maranhão, Mestre em Desenvolvimento Socioespacial e Regional pela UEMA e doutorando do Programa de Políticas Públicas da UFMA. Segui essa trajetória acadêmica como forma de aprofundar as pesquisas sobre a realidade maranhense e as desigualdades sociais provenientes desse modelo de “desenvolvimento econômico” excludente presente no estado, desde a década de 1970.
No campo profissional, sou professor da UEMA, do Departamento de Matemática e Informática, e servidor do Ministério Público do Trabalho, ocupando o cargo de Analista de Informática.
Tenho pautado minha história de luta na defesa dos oprimidos e explorados pelos governos e patrões. Atuei no movimento estudantil, integrando o Diretório Central dos Estudantes da UFMA. A partir da participação na luta e organização dos trabalhadores por melhoria das condições de vida e garantia de seus direitos, passei a militar no movimento sindical, ao final dos anos noventa. Atualmente, sou dirigente sindical(licenciado) do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e MPU no Maranhão (Sintrajufe/MA) e da Central Sindical e Popular CSP CONLUTAS, central esta que, além de participação em entidades de trabalhadores formais, unifica desempregados, movimento popular, juventude e movimentos de combate às opressões contra as mulheres, negros e negras e LGBT´s, demonstrando a necessidade de unificar, sob um programa comum, a luta contra as mazelas provenientes do sistema capitalista e a defesa dos interesses dos trabalhadores.
Sou militante do PSTU desde 2011, um partido que defende a impossibilidade de reformar o sistema capitalista de maneira a atender os interesses da classe trabalhadora. Isso só ocorrerá quando alcançarmos uma nova sociedade igualitária e socialista.
No último pleito, em 2018, fui candidato ao Senado pelo partido e obtive 36.436 votos, sendo 25.915 em São Luís.
As várias administrações municipais, inclusive a atual, não tiveram nenhum interesse em melhorar a qualidade de vida da população, com políticas públicas que garantam plenamente o direito à moradia digna, saúde, educação, geração de trabalho e renda, regularização fundiária, preservação, recuperação e proteção dos recursos naturais e do patrimônio histórico, artístico e cultural, saneamento básico e água potável permanente nas casas, universalização da acessibilidade e a mobilidade, à infraestrutura urbana, ao transporte público que privilegie a coletividade, lazer e serviços públicos de qualidade, principalmente para a população de baixa renda.
E por que os vereadores de nossa cidade não fiscalizam e exigem que essas políticas públicas sejam implementadas? Porque representam o interesse de uma minoria que enriquece, a partir da exploração dos trabalhadores e do povo pobre.
Precisamos de um mandato de vereador que defenda essa pauta, sem acordos e amarras com os grandes empresários e com partidos políticos que não se interessam com a melhoria das condições de vida da população.
Sempre fui um ativista presente nas principais lutas que ocorreram em São Luís. Nestas eleições, me coloco como uma alternativa de esquerda à disposição para levar as reivindicações dos trabalhadores e da juventude à Câmara Municipal de São Luís.
Para que isso ocorra, é necessário a participação e controle dos trabalhadores, através dos conselhos populares, que devem definir como serão utilizados os recursos do orçamento municipal e suas prioridades.
A partir desse processo de discussão dos conselhos, faremos, como vereador, o controle da aplicação dos recursos na garantia das políticas públicas definidas nas suas deliberações.
Iremos defender na câmara políticas para a zona urbana e rural, priorizando os que hoje são excluídos, como no caso das periferias da nossa cidade e as várias comunidades da nossa zona rural. Uma das nossas lutas será no combate à proposta de alteração do Plano Diretor da Cidade de São Luís, defendida pelo Prefeito Edivaldo Holanda(PDT) e por vereadores na Câmara, que busca, dentre outras aberrações, transformar 41% da zona rural em área industrial e portuária, reduz 11,5 hectares na área de dunas e 162 hectares da área de aquíferos(área de retirada de águas subterrâneas para consumo da população) e acaba com áreas de preservação ambiental, ampliando a poluição em nossa cidade. Também defenderemos a criação de uma Reserva Extrativista na Zona Rural para garantir a preservação e a manutenção dos territórios, garantindo também produção e segurança alimentar aos moradores de São Luís.
No campo profissional, sou professor da UEMA, do Departamento de Matemática e Informática, e servidor do Ministério Público do Trabalho, ocupando o cargo de Analista de Informática.
Tenho pautado minha história de luta na defesa dos oprimidos e explorados pelos governos e patrões. Atuei no movimento estudantil, integrando o Diretório Central dos Estudantes da UFMA. A partir da participação na luta e organização dos trabalhadores por melhoria das condições de vida e garantia de seus direitos, passei a militar no movimento sindical, ao final dos anos noventa. Atualmente, sou dirigente sindical(licenciado) do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário Federal e MPU no Maranhão (Sintrajufe/MA) e da Central Sindical e Popular CSP CONLUTAS, central esta que, além de participação em entidades de trabalhadores formais, unifica desempregados, movimento popular, juventude e movimentos de combate às opressões contra as mulheres, negros e negras e LGBT´s, demonstrando a necessidade de unificar, sob um programa comum, a luta contra as mazelas provenientes do sistema capitalista e a defesa dos interesses dos trabalhadores.
Sou militante do PSTU desde 2011, um partido que defende a impossibilidade de reformar o sistema capitalista de maneira a atender os interesses da classe trabalhadora. Isso só ocorrerá quando alcançarmos uma nova sociedade igualitária e socialista.
No último pleito, em 2018, fui candidato ao Senado pelo partido e obtive 36.436 votos, sendo 25.915 em São Luís.
As várias administrações municipais, inclusive a atual, não tiveram nenhum interesse em melhorar a qualidade de vida da população, com políticas públicas que garantam plenamente o direito à moradia digna, saúde, educação, geração de trabalho e renda, regularização fundiária, preservação, recuperação e proteção dos recursos naturais e do patrimônio histórico, artístico e cultural, saneamento básico e água potável permanente nas casas, universalização da acessibilidade e a mobilidade, à infraestrutura urbana, ao transporte público que privilegie a coletividade, lazer e serviços públicos de qualidade, principalmente para a população de baixa renda.
E por que os vereadores de nossa cidade não fiscalizam e exigem que essas políticas públicas sejam implementadas? Porque representam o interesse de uma minoria que enriquece, a partir da exploração dos trabalhadores e do povo pobre.
Precisamos de um mandato de vereador que defenda essa pauta, sem acordos e amarras com os grandes empresários e com partidos políticos que não se interessam com a melhoria das condições de vida da população.
Sempre fui um ativista presente nas principais lutas que ocorreram em São Luís. Nestas eleições, me coloco como uma alternativa de esquerda à disposição para levar as reivindicações dos trabalhadores e da juventude à Câmara Municipal de São Luís.
Para que isso ocorra, é necessário a participação e controle dos trabalhadores, através dos conselhos populares, que devem definir como serão utilizados os recursos do orçamento municipal e suas prioridades.
A partir desse processo de discussão dos conselhos, faremos, como vereador, o controle da aplicação dos recursos na garantia das políticas públicas definidas nas suas deliberações.
Iremos defender na câmara políticas para a zona urbana e rural, priorizando os que hoje são excluídos, como no caso das periferias da nossa cidade e as várias comunidades da nossa zona rural. Uma das nossas lutas será no combate à proposta de alteração do Plano Diretor da Cidade de São Luís, defendida pelo Prefeito Edivaldo Holanda(PDT) e por vereadores na Câmara, que busca, dentre outras aberrações, transformar 41% da zona rural em área industrial e portuária, reduz 11,5 hectares na área de dunas e 162 hectares da área de aquíferos(área de retirada de águas subterrâneas para consumo da população) e acaba com áreas de preservação ambiental, ampliando a poluição em nossa cidade. Também defenderemos a criação de uma Reserva Extrativista na Zona Rural para garantir a preservação e a manutenção dos territórios, garantindo também produção e segurança alimentar aos moradores de São Luís.